Em tempo de pandemia, a felicidade é uma boa aposta
Está no nosso ADN
O DNA está na génese daquilo que cada um de nós é. Também na PHC temos o nosso DNA, pautado pelos valores da empresa, que representa o que nós somos, e o que podemos vir a ser. A existência de um DNA da empresa, com valores que nos ajudam a pautar as nossas atitudes, garante um melhor alinhamento entre todos.
O objetivo? Aumentar a satisfação, produtividade e engagement concretizando o potencial de felicidade. Mariana Moura, Happiness Manager PHC, acredita que a felicidade é, muitas vezes, “a chave para a união e para o bem-estar em comunidade”. E acrescenta: “O nosso DNA pode ser feito em conjunto, sempre com a visão de que pessoas felizes são o principal ingrediente para o crescimento e sucesso em qualquer ambiente.”Este facto, torna-se agora mais evidente.
Inseridas no programa My Happiness, criado em 2017, todas as dinâmicas e atividades foram pensadas de raiz para trabalhar a atitude para a felicidade. Este projeto tem como foco ajudar as pessoas a ganharem consciência da importância da felicidade nas suas vidas, graças a técnicas que podem aplicar para percorrerem esse caminho. Mas afinal… o que é isso de ser feliz? E como é que aplicamos a felicidade num contexto de mudança?
Uma experiência feliz
Quem o diz é Ricardo Parreira, CEO da PHC, numa entrevista à PME Magazine, mais de um ano antes da pandemia se instalar. Não podemos criar pessoas mais felizes, enquanto empresa. Porém, podemos proporcionar-lhes a melhor experiência no local de trabalho, alertando-as para a importância que a felicidade tem nos os seus resultados e no o seu bem estar. Ajudamos assim os nossos colaboradores a terem uma atitude para a felicidade, estando disponíveis para a mesma.
Há várias maneiras de viver a felicidade. Não se trata de trabalhar a felicidade, mas sim de potenciar a atitude para dela usufruir. A lógica é simples: se a felicidade depende de cada um, todos precisam de ter as ferramentas para trabalharem a sua. Este é um tema cada vez mais falado, inclusive na área de recrutamento.
Luís Rodrigues, professor de Sociologia das Organizações na Universidade Nova de Lisboa, defende no jornal Expresso que: “É preciso reinventar as organizações em torno de um modelo justo para o corpo e para a alma.” Segundo o professor, há três pilares em que a felicidade assenta: “ter um trabalho enriquecedor, desenvolver relações humanas saudáveis e ocupar o tempo livre”.
Um profissional feliz é sinónimo de um profissional motivado, capaz de fazer bem o seu trabalho e, tão ou mais importante do que isso, fazer com que o seu trabalho progrida. Se as pessoas se sentirem bem, o desempenho será mais satisfatório.
Em qualquer altura, em qualquer lugar
A forma como nos preparamos determina a forma como nos desafiamos. A felicidade, individual ou coletiva, traduz-se num trabalho ponderado, questionado, experimentado e analisado. Molda-se continuamente ao momento e à circunstância.
Perante uma situação de pandemia global, a PHC adaptou-se rapidamente, procurando manter as atividades programadas. Sabíamos que seria uma altura desafiante onde, mais do que nunca, teríamos de zelar pelo bem estar dos nossos colaboradores. Luís Antunes, Human Resources Director da PHC, acredita que houve três aspetos que sempre estiveram presentes no espírito da empresa e que permitiram a sua rápida adaptação a uma nova realidade: diálogo, transparência e espírito de equipa.
O segredo está no foco
A juntar-se ao diálogo, também a transparência está presente, garantindo que a comunicação é feita com antecedência e ao pormenor. Na opinião de Luís Antunes, “a confiança acontece quando conseguimos confirmar as expectativas dos nossos colaboradores“.
Falou-nos também sobre o ‘Ask the CEO’: “Um momento onde, quinzenalmente, todos se reúnem em torno de Ricardo Parreira para ouvir as novidades mais relevantes para a empresa. Há espaço ainda para que, em tempo real, os colaboradores possam colocar-lhe questões sobre qualquer assunto que julguem pertinente sobre a PHC.” Uma forma descontraída de ficar a par daquilo que está a acontecer, para além de “permitir que andemos com os pés bem assentes no chão”.
Os colaboradores reconhecem o trabalho que tem sido feito e valorizam os momentos em equipa.
Para Mara Cardoso, recém chegada à empresa, não existem dúvidas de é fundamental para a sua integração, dado que ”há a noção do que vai acontecendo, ajuda a manter o foco e a conseguir trabalhar em equipa, apesar da distância”. Para Cláudio Marques, senior content developer, “é ainda uma forma de matar saudades das caras conhecidas, para além de ficarmos informados sobre as novidades da empresa”.
Um por todos, todos por um
Porque o momento é de união, a equipa fala mais alto. Para Raquel Costa, HR Specialist da PHC, é “fundamental promover a união de todos os colaboradores com atividades que onde seja possível desfrutar do momento em conjunto”. Mesmo em modo remoto, mantivemos na PHC uma enorme variedade de momentos que contribuíram para o bem estar dos colaboradores, ajudando-os a adaptar-se a esta nova situação.
Exemplo disso foi uma Talk digital que tivemos com Cristina Nogueira da Fonseca, fundadora do site Happy Town, onde os colaboradores descobriram como podem ser mais felizes no seu dia-a-dia de trabalho. Outro exemplo é a comemoração digital dos 31 anos da PHC, com direito a presentes para todos, música e, até, champanhe, tudo enviado para casa dos colaboradores.
Nem só de festas se constrói a felicidade. Por isso, a formação assume também um papel de relevo. Para Raquel Costa, HR Specialist, o confinamento “veio acelerar alguns projetos que já há muito estavam para acontecer, como é o caso da nossa plataforma de formação Know How @ Speed, onde os PHCs têm oportunidade de interagir com os colegas, enquanto aprofundam conhecimento em determinada área”. Uma forma de responder às necessidades, aumentando a produtividade. Ou seja, para lá de tudo aquilo que o futuro nos reserva, hoje sabemos o que nunca irá mudar.