“Faço o que gosto numa empresa que adoro”

Conversando com a Joana, entendemos rapidamente o nível de entusiasmo com que fala do seu trabalho. Depois de já ter estagiado em algumas empresas, foi há 8 anos que se juntou à nossa Human Resources Unit. Diz-nos que soube de imediato, assim que saiu da entrevista, que era na PHC Software que queria crescer e desenvolver-se profissionalmente.
Explicou-nos que entrou na empresa num momento fundamental para a definição da atual cultura corporativa, e falou-nos sobre esse processo, assim como da importância da liderança de proximidade. Ajudou-nos, acima de tudo, a compreender um pouco melhor a estratégia de recursos humanos nesta empresa que é reconhecida há vários anos como um dos “Best Places to Work” em Portugal.

Disse-nos que é apaixonada por pessoas, e não teve dúvida que na PHC iria conseguir aplicar o seu conhecimento e trabalhar esse gosto. A Joana é licenciada em Gestão de Recursos Humanos, e está atualmente envolvida em diferentes processos e atividades: desde o recrutamento e acolhimento, à organização de eventos de teambuilding, fazendo ainda acompanhamento direto de colaboradores (como HR Business Partner) e planeando sessões de formação.
Relata que ainda hoje se sente com a mesma motivação e entusiasmo que sentiu no primeiro dia. Mesmo como estagiária, sempre sentiu que podia trazer valor acrescentado, participando nos projetos e sendo ouvida no desenvolvimento dos mesmos. Disse-nos que sempre teve espaço na organização para crescer: e isso motiva-a a continuar a apostar no seu desenvolvimento pessoal e profissional.
Pertence a uma equipa de 6 elementos, que trabalha com os mais de 200 colaboradores da PHC presentes em Portugal, Espanha, Perú, Moçambique e Angola. Acredita que grande parte do sucesso da equipa se baseia no facto de ter perfis tão diferenciados, mas onde todos os elementos gostam muito do que fazem.
Acompanhou a construção da cultura da PHC Software, que hoje descreve como sendo muito vincada e diferenciadora. Defende que a cultura de uma empresa tem de existir na consonância entre “o que se respira” numa organização, e o que a organização tenta efetivamente transmitir aos colaboradores.


Quando os colaboradores se mantêm genuínos (ou “eles próprios”, como nos disse a Joana), mais facilmente utilizam a sua criatividade e o seu espírito crítico, saem da sua zona de conforto, e vão mais longe no seu trabalho. Na PHC vive-se, por isso, de acordo com uma filosofia #TrueYou.
A Joana relatou ainda a preocupação grande que sempre sentiu que a empresa tem com as pessoas. Seja através dos projetos desenvolvidos ou dos momentos de acompanhamento one-to-one que os líderes fazem com as suas equipas, existem inúmeros momentos fundamentais para se manter as pessoas motivadas e alinhadas com a organização.
Isto é possível, acima de tudo, devido à liderança de proximidade que é realizada, e ao exemplo que os próprios líderes de equipa dão aos colaboradores, acabando assim por complementar o trabalho feito pelos recursos humanos.
A felicidade é uma preocupação constante na PHC, e algo que é trabalhado diariamente, quer pelos líderes como pela Human Resources Unit. A Joana explicou-nos o quanto o trabalho que é feito serve, acima de tudo, para promover uma atitude de felicidade, e não como garantia da mesma. A empresa dá aos seus colaboradores todas as ferramentas possíveis, mas depende dos colaboradores ter uma “atitude para a felicidade”, estando disponíveis e recetivos para trabalhar no seu bem estar.
Face à pandemia, a Joana explicou-nos também como é que a equipa de Human Resources da PHC se adaptou a esta nova realidade. Disse-nos ainda que conseguiram recolher dados que mostram o quanto a produtividade, a coesão, a felicidade e o alinhamento com os objetivos da organização se mantiveram, mesmo em modo remoto.