MatraChampions: Na PHC, o Mundial da coesão é em matraquilhos

Enquanto o planeta se prepara para mais um Campeonato do Mundo de Futebol, aqui a competição que põe os ânimos ao rubro é outra:

O MatraChampions League PHC DNA, o nosso campeonato oficial de matraquilhos. Ao contrário da Copa do Mundo, esta competição não demora quatro anos: acontece todos os anos e já é um marco muito antecipado no calendário da empresa. Há títulos a defender, árbitros, claque e treinadores de bancada. Rivalidades aparte, este jogo é de coesão e integração dos PHCs.

Desengane-se quem chega à PHC, olha para a nossa mesa de matraquilhos perto da receção e vê apenas mais um divertimento para as horas de pausa. Tal pode ser verdade no resto do ano, mas em maio a fasquia é mais elevada. Recomenda a tradição que, nesta altura do ano, todos os PHCs participem num campeonato que mobiliza os escritórios de Lisboa e Porto.  Esta é mais uma iniciativa do calendário Fun at Speed, o programa que integra as atividades lúdicas da PHC.

Antes do jogo: preparativos e propósito

Há uma frase comum no desporto que defende que “o que importa é participar”. Neste MatraChampions, o espírito é idêntico, com o foco a estender-se também à partilha e ao envolvimento. Tal como as restantes iniciativas Fun at Speed, o objetivo é que esta seja mais uma atividade descontraída e memorável, que reforce ainda mais os laços entre PHCs. Há picardias e provocações entre equipas, claro está (como em todos os desportos em família), mas lançadas com muito bom humor e gargalhadas.

A etapa inicial da competição é essencial para garantir esta coesão entre todos: a escolha das equipas. A tentação de escolher os colegas da mesma Unit como companheiros de jogo é grande. Mas qual seria a piada disso? Para promover a interação entre os diferentes PHCs e incentivar a conversa entre colegas que nunca trabalham juntos, as equipas são escolhidas aleatoriamente antes de o campeonato começar. Tal e qual como o sorteio das equipas antes da fase final do Campeonato do Mundo de Futebol. Programadores com designers, testadores com comerciais, ou marketeers com analistas? Todas as combinações são possíveis na mesa de matraquilhos da PHC.

A mecânica do campeonato também é preparada previamente. Todos os PHCs têm acesso ao calendário de jogos (que ocorreram durante três dias no mês de maio), às horas em que devem comparecer junto à mesa de matraquilhos (o que facilita a organização da agenda do dia) e às regras pré-estipuladas. Tudo certinho e direitinho – para que, na Hora H, seja só chegar e jogar.

Em Madrid, os matraquilhos dão lugar à Wii

Enquanto Lisboa e Porto jogam matraquilhos, os PHCs de Madrid dedicam-se a outro campeonato: os jogos na consola Wii. Aqui o campo é virtual, mas a diversão e o espírito Fun at Speed são bem reais. Com três dias de jogos e equipas de 4 ou 5 PHCs, o WiiChampions League PHC DNA foi renhido até ao último momento.

40 jogos depois: quem vai ser o campeão 2018?

Ganhar o MatraChampions League PHC DNA é um momento alto na PHC. Não é para menos: contas feitas, o campeonato de matraquilhos implica 40 jogos divididos por Lisboa e Porto, desde a fase inicial até à grande finalíssima regional. No pontapé de saída, concorrem 32 equipas (de 4 ou 5 PHCs), com supervisão de três árbitros.

Depois, jogo após jogo, as probabilidades são iguais para todos. A bola é redonda, as roletas são proibidas (exceto para os guarda-redes, como mandam as regras) e as fintas à Ronaldo são a ambição dos craques de serviço – sem contar com a sorte de principiante de alguns dos PHCs menos habituados a estas lides. É uma travessia desafiante até à taça – e não vale a pena encomendar cachecóis de campeão até se saber o desfecho da última jogada.

As finais de Lisboa e Porto decorreram no dia 24 de maio. Com “estádio cheio” – ou seja, uma verdadeira claque de PHCs a motivar os ‘craques dos matrecos’ –, foi altura de dar o tudo por tudo pelo título de campeões 2018.

Finta apertada, remate seco e grita-se “vitória” no MatraChampions. Estão descobertos os vencedores. Em Lisboa, ganhou a equipa Ui (Luís, Cláudio, Armando e Esther). No Porto, a taça foi para a equipa IDK (Diogo, Luís R., Sónia e Pedro).

É altura de as duas equipas comemorarem a vitória no campeonato, mas sem perder a concentração. É que, por altura da comemoração do aniversário PHC, em junho, já está agendada uma finalíssima épica, que opõe na mesa de matraquilhos as equipas de Lisboa e Porto. Qualquer que seja o resultado do jogo, o certo é que saímos todos vencedores, por todos os momentos inesquecíveis de mais um MatraChampions League PHC DNA.

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