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Qual o futuro das organizações?

Artigo

Qual o futuro das organizações?

27 de Outubro 2023

Tempo de leitura: 5min

A divisão McKinsey People & Organizational Performance analisa o futuro das organizações e entrevistou mais de 2500 líderes a nível mundial sobre os dez grandes temas que as organizações terão de enfrentar, atualmente ou num futuro próximo.

Se quer antecipar a conclusão, dizemos-lhe já. Os líderes que não conseguirem retirar o máximo valor das suas empresas, irão provavelmente ficar para trás.

Se, por outro lado, quer saber de que forma é que as empresas devem preparar-se para estar à altura da exigência, continue a ler.

 

O futuro das organizações: the rules of attraction

É indiscutível: todos somos moldados, direta e indiretamente, pelo que se passa no ambiente de trabalho. Segundo a McKinsey, estas são as dez mudanças mais importantes com as quais os gestores e os negócios têm de lidar:

  1. Mais satisfação, melhor performance
  2. Mais velocidade, melhor resiliência
  3. Eficiência reforçada
  4. Inteligência Artificial na prática
  5. Liderança autoconsciente e inspiradora
  6. Um desafio chamado saúde mental
  7. DEI – Diversidade, Equidade e Inclusão
  8. A vitória do híbrido
  9. Atrair e reter: Missão (im)Possível?
  10. A vitória do talento

Ninguém duvida que empresas bem geridas conseguem melhores resultados. E melhores resultados são possíveis com software que permite criar um ecossistema onde colaboradores têm uma experiência de trabalho superior, os clientes têm melhores produtos e a sociedade tem maior valor.

 

Mudança: desafio ou oportunidade?

Melhorar a eficiência é mais do que gerir crises imediatas ou utilizar menos recursos. Alocar recursos onde eles mais importam traz benefícios substanciais. Ser eficiente, muitas vezes, passa por depositar mais confiança nas pessoas e capacitá-las da melhor maneira.

As empresas que querem ganhar vantagem competitiva devem organizar-se, responder de forma adequada aos desafios e desenvolver uma cultura de aprendizagem contínua.

Para se destacarem, as organizações têm de preencher as lacunas existentes nas atividades-chave, garantindo um compromisso consistente e os recursos adequados.

Não é estranho, por isso, que cada vez mais organizações optem por adotar a metodologia OKR – Objectives and Key Results, que garante uma gestão ágil, focada na transparência e compromisso, preparada para facilitar o alinhamento estratégico da empresa, rumo à mobilização de equipas e à sua eficiência operacional.

 

IA generativa: chegar, ver e vencer

Num momento verdadeiramente transformador, o futuro das organizações passa pelo desenvolvimento pessoal e pela importância da saúde mental dos colaboradores. E não vai ficar por aqui:

É fundamental que em 2024 as empresas abordem sistematicamente as causas fundamentais dos desafios de saúde mental e bem-estar, ao invés de aplicarem ações pontuais. Devem ter uma visão de longo prazo, cultivando comportamentos que guiem as equipas a todos os níveis – autonomia, liderança e coordenação entre equipas.

O ideal? Adotar uma abordagem sistemática desde o início, alinhar objetivos, o impacto dos programas DEI, entre outros, e identificar oportunidades internas e externas para promovê-los na empresa.

  • Resumir a avaliação dos colaboradores em segundos?
  • Fazer um plano de desenvolvimento personalizado?
  • Analisar rapidamente um inquérito de colaboradores?

Para aumentar os benefícios da IA, é essencial integrar a sua utilização com a cultura corporativa, capacitar os líderes e abordar as preocupações éticas inerentes.

 

A vitória do Human Capital Management

O trabalho remoto é uma realidade para muitas empresas, as que demonstram maior facilidade na adaptação às recentes disrupções e encontram um caminho inovador e de sucesso, são chamadas “organizações modernas”.

O objetivo é simples. Não colocar em risco a sua competitividade no mercado e as perspetivas de crescimento que tenham. Para se destacarem no mercado de trabalho, as empresas devem optar pelo true hybrid: dar suporte tanto a atividades presenciais como remotas, e valorizar o desempenho das equipas.

É necessário dar aos principais talentos papéis de maior valor, sobretudo num contexto de modelo de trabalho híbrido e com a escassez de talentos generalizada.

Human Capital Management é a gestão de pessoas que engloba tudo isto. Desde logo, ter ferramentas de desenvolvimento de pessoas e de apoio à liderança.

Não restam dúvidas de que existe uma ligação direta entre a saúde de uma organização e o seu desempenho financeiro.

É fundamental que as empresas hoje tenham ferramentas de gestão que permitam garantir não só uma melhor gestão dos seus negócios, como a resposta certa que vai fazer dos desafios atuais, uma enorme oportunidade.

 

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