HCM e o triunfo do talento: recrutar (bem!) é preciso

 

Human Capital Management

A grande competitividade pelo talento não é uma questão nova. Porém, nos últimos dois anos acelerou a necessidade de criar ferramentas que possibilitem a mobilidade, a produtividade e a motivação, ferramentas colaborativas que se adaptem ao contexto e antecipem um novo paradigma.

É inequívoco que a transformação digital influencia todas as áreas da empresa e os recursos humanos não são excepção.

 

Humanizar a gestão de pessoas

A experiência dos colaboradores e a organização do trabalho são alguns dos grandes desafios que a gestão tem de enfrentar.

Num mundo onde a mudança é a palavra de ordem, as empresas têm, cada vez mais, de dar resposta às exigências, uma resposta que por uma questão de escala e velocidade, só pode ser digital.

Porém, só é possível fazê-lo de forma ágil através da utilização de tecnologia desenvolvida especificamente para este feito.

Este é, aliás, o ponto de partida para o Human Capital Management, um modelo de gestão de pessoas que pretende alinhar tecnologia com os talentos da organização, de forma a obter uma rentabilidade mais apurada do negócio.

Porque hoje os gestores precisam de ter uma visão panorâmica da empresa que contempla todas as fases da jornada do colaborador – employee journey – o HCM assenta em quatro pilares cruciais:

1. Atração de talento e Recrutamento
2. Liderança e desenvolvimento
3. Cultura e bem-estar, agilidade no trabalho
4. Gestão administrativa e payroll

E a produtividade, como gerir pessoas que não estão presentes na empresa e continuar a motivá-las? Como capacitar as equipas de RH para terem tempo de qualidade para promover e acompanhar a evolução?

A fórmula para o sucesso passa por atrair e reter as melhores pessoas, aliado a um forte aumento da produtividade.

Segundo a consultora EY, hoje as empresas entendem que para manter um sucesso contínuo terão que ter um modelo de gestão equilibrado entre as melhores pessoas com a melhor tecnologia. Porém, este pode ser um processo difícil e exigente.

Bill Conaty e Rob Charan (especialistas de gestão e autores de vários livros da área) afirmam ser “mais fácil analisar uma folha de cálculo cheia de números do que as características específicas de um ser humano”.

 

Os dados de 2021 do World Economic Forum vão ao encontro desta mesma ideia: 68% dos líderes de RH atualmente não têm uma estratégia para o futuro do trabalho, o que representa um risco para a taxa de sucesso de retenção das melhores pessoas.

 

Talento adquirido não é talento garantido

Todos as fases do percurso do colaborador na empresa podem influenciar determinantemente a sua retenção.

Atrair o melhor candidato não é uma questão de sorte e, apesar de muito importante, ter tecnologia não basta.

É preciso ter a tecnologia certa, tanto a nível de meios como de profissionalização dos processos para conseguir evitar a lentidão e o peso que um processo de recrutamento habitualmente acarreta.

É preciso ganhar a confiança do candidato, ser eficaz, mostrar profissionalismo e responder rapidamente às questões colocadas pelo candidato, tal como dar feedback imediato ao longo de todo o processo.

Como proporcionar uma boa experiência e cativá-lo? Como conseguir dar agilidade a todo o processo?

Sim, o recrutamento é apenas uma parte do processo mas é apenas o início. Depois de recrutado, é necessário, cada vez mais, reter o talento.

Conseguir que permaneça na empresa é uma tarefa hercúlea nos dias que correm e há dois fatores que podem facilitar a permanência de um colaborador numa empresa: formação e avaliação.

Por um lado, a formação é um fator defirenciador que promove o crescimento dos colaboradores e o desenvolvimento das suas capacidades, até porque este é um ativo que fica sempre na posse do próprio.

Por outro, a avaliação pressupõe o acompanhamento dos colaboradores e um reconhecimento no trabalho desenvolvido.

Aspetos que estabelecem relações de confiança mútua e que devem traduzir os valores e a cultura da empresa.

É necessário, sobretudo, ter bem claro que reter um talento não é uma questão de intuição ou sorte. As pessoas precisam de pertencer a algo maior do que elas próprias para conseguirem dar o melhor delas.

De acordo com a Gallup, os colaboradores desmotivados têm um custo para a empresa de 34% do seu salário anual.

A felicidade é lucrativa, não restam grandes dúvidas. É imperativo apostar na cultura da empresa, no bem-estar e agilidade das equipas.

Só assim é possível reduzir a rotatividade e o absentismo, para além de incentivar um maior compromisso e responsabilidade: para uma performance de topo é preciso garantir condições de topo aos colaboradores.

Atrair e reter os melhores talentos? Sim, é possível

A tecnologia certa vai permitir contratar talento certo de forma mais fácil.

Porquê?

Primeiro porque os departamentos de recursos humanos são normalmente compostos por poucos elementos. Depois porque a carga administrativa impera, libertando pouco tempo para a efetiva gestão, acompanhamento e crescimento das pessoas.

Uma boa gestão do tempo e aliviar a carga administrativa e libertar as equipas de recursos humanos de forma a poderem acompanhar e fazer crescer as pessoas.

Hoje, tipicamente, são os candidatos que escolhem as empresas e não o contrário. Também já não chega atrair os melhores, é necessário reter os colaboradores.

De acordo com um relatório da Bloomberg BNA’s HR Department Benchmarks and Analysis, por cada 100 colaboradores, as equipas de recursos humanos têm, em média, 1,4 pessoas dedicadas a tempo inteiro.

Um rácio que atualmente atinge um máximo histórico devido ao crescimento sem precedentes da força de trabalho e da carga adicional sobre as equipas de RH, que precisam de um software que cumpra as exigências e permita ir ainda mais longe na gestão de talento.

E para ter a certeza de que é capaz de tomar as melhores decisões no apoio às pessoas, deve ainda munir-se das melhores ferramentas e dashboards que incorporam as melhores práticas de people analytics e ajudam os gestores a identificar onde atuar e acompanhar os resultados.

Ao facilitar a contratação de talento na sua empresa está também a facilitar a construção de um ambiente de trabalho positivo, naturalmente mais colaborativo e harmonioso.

Só assim é possível garantir o engagement das equipas que trabalham em prol dos mesmos objetivos, contribuindo para o aumento de expertise na empresa e da afamada inteligência coletiva.

Numa altura em que tudo é facilmente copiável, desde produtos a serviços, as pessoas são um dos principais fatores diferenciadores da competividade nas organizações.

O Human Capital Management conjuga todos estes fatores que irão melhorar a produtividade nas várias etapas da employee journey.

Sem pessoas não há empresas. Por isso, é preciso munir-se das ferramentas certas que facilitem a comunicação entre colaborador e empresa e também consigam alimentar uma relação de proximidade, objetivos comuns e motivação a continuar o trabalho desenvolvido.

Só assim é possível concretizar a fórmula de sucesso que tornará possível o triunfo do talento nas empresas.

A fórmula é fácil:

 

Sucesso = talento + produtividade – tempo

Mais talento significa maior produtividade e menos tempo gasto em tarefas burocráticas que não acrescentam valor.

 

As empresas que mais tempo levarem a a aplicar esta fórmula vão ficar para trás. Por isso, agora está nas suas mãos.

Quer saber como potenciar o recurso mais precioso da sua empresa?

Com a solução de Human Capital Management da PHC, querer é poder.

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