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Portugal lidera na Europa: 90% dos trabalhadores aprova a IA

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Artigo

Portugal lidera na Europa: 90% dos trabalhadores aprova a IA

Data criação: 31 de Julho, 2025

Data de atualização: 2 de Setembro, 2025

Tempo de leitura: 7 minuto(s)

A Inteligência Artificial já não é uma tendência: é um fator crítico de crescimento e competitividade. Os dados do mais recente EY European AI Barometer 2025 confirmam que os colaboradores portugueses estão entre os mais satisfeitos com a IA na Europa. Por outro lado, mostram também que o potencial de impacto financeiro ainda está por explorar em muitas organizações nacionais. 

Neste artigo, revelamos os principais insights do estudo e explicamos por que razão a IA deve ser uma prioridade estratégica para todas as empresas que ambicionam crescer. 

Os colaboradores estão prontos para a IA. E agora? 

Em Portugal, 90% dos colaboradores avaliam positivamente a sua experiência com a IA, o valor mais alto entre os nove países europeus inquiridos. Um dado que reflete não só uma elevada adoção, como também uma forte predisposição para integrar a IA nas suas rotinas de trabalho e vida pessoal. 

Este é um sinal claro para as empresas: se os colaboradores estão preparados, o desafio passa por criar as condições certas para transformar essa abertura em resultados concretos. 

Uma janela de oportunidade para as empresas 

Na média europeia, as empresas que investiram em IA já registam poupanças ou aumentos de receita superiores a 6 milhões de euros. Contudo, em Portugal, apenas 42% das organizações dizem sentir esse impacto financeiro e 43% acredita que ainda é cedo para avaliar. 

Este desfasamento revela um atraso estratégico. Significa também que há uma janela de oportunidade enorme para as empresas portuguesas ganharem tração, se adotarem a IA com uma abordagem estruturada, alinhada com objetivos de negócio e orientada para resultados mensuráveis. 

Formação em IA: o elo que falta 

Apesar da elevada aceitação da IA, apenas 24% dos colaboradores portugueses consideram que têm formação adequada nesta área. Sem capacitação contínua, é difícil maximizar o retorno do investimento em IA ou garantir uma adoção eficaz e segura. Como sublinha Sérgio Ferreira, Partner e líder de IA da EY, “a adoção de IA não deve ser encarada apenas como uma questão de investimento em tecnologia. Exige know-how técnico, formação contínua e liderança ativa na transformação cultural e organizacional.” 

As empresas que investem em formação não estão apenas a desenvolver competências: estão a construir uma cultura de inovação capaz de sustentar o crescimento no longo prazo. 

Do desempenho à inovação: prova superada 

Mais de metade dos trabalhadores portugueses (48%) afirma que a IA já melhorou a sua produtividade, um valor superior à média europeia. Do lado das empresas, a IA tem sido particularmente eficaz na: 

  • Otimização de recursos 
  • Melhoria do atendimento ao cliente 
  • Aumento da eficiência operacional 

Estes ganhos não são apenas circunstanciais: são estruturais. Permitem que as empresas se tornem mais ágeis, personalizem a experiência do cliente e tomem decisões baseadas em dados, fatores-chave num mercado cada vez mais competitivo – conheça a história dos primeiros passos da IA, aqui.

Ética, regulação e confiança: a trilogia da maturidade digital 

Apesar do entusiasmo, menos de metade dos inquiridos afirma que a sua organização tem um quadro ético claro para o uso de IA. A falta de governance pode pôr em causa a confiança interna e externa na utilização destas ferramentas.

Com o novo regulamento europeu para a IA – AI Act – a entrar em vigor, espera-se um impacto positivo na criação de regras claras e na proteção de dados. Cabe às empresas anteciparem-se e integrarem princípios éticos e de transparência desde o início.  

Resumindo: a IA não é um desafio, é uma aposta estratégica 

O estudo da EY confirma que a IA é bem recebida pelos colaboradores, já entrega resultados financeiros palpáveis nas empresas que a utilizam ativamente e é vista como um motor de produtividade. O que falta? Visão estratégica e ação. 

Na Cegid PHC, acreditamos que a IA deve estar ao serviço das pessoas e do negócio. Acreditamos numa IA que capacita equipas, automatiza tarefas repetitivas, dá tempo ao talento e cria espaço para a inovação. 

Se a sua empresa quer crescer de forma sustentada, diferenciada e preparada para o futuro, a Inteligência Artificial não é apenas uma opção, é um imperativo. 

Se 90% dos colaboradores aprova, chegou o seu momento de decidir. 

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